domingo, 7 de setembro de 2008




NA GRANJA

A pequenininha se acomoda no panão estendido na grama. A princesa arrasta o vestido por onde passa, de pé descalço correndo atrás dos tri-queridos..
A casa toda fica aberta. Vamos dar uma olhada nas novidades: a hortinha já arrisca os primeiros frutos.
Quando se tem fome, cumpadre aparece com um almoço no capricho. Na hora da sede tem cerveja. Na hora da prosa, café.
Lá longe a voz da criançada.
E cata-se amora no pé para fazer geléia. Dá-se comida aos patos no lago. Anda-se entre as árvores adivinhando o nome da flor. Distraisse-se com formigas.
Quando vem a chuva, é só recolher a cabana de índio e entrar. O cheiro da chuva vem, vem, vem. Não sabe um cheiro que dá prazer de viver?
Cice, minha flor, é tão bom estar entre vocês...

Um comentário:

  1. Ana Paula, de dois nomes porque Deus sabia que tanta mulher não ia caber num só. Eu é que agradeço vocês viverem e conviverem ao nosso lado. Agradeço nossos filhos amigos e agradeço ter um lugar, sempre que seja ele, pra gente estar em paz. Bj. Cice.

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