segunda-feira, 30 de julho de 2012

MAUÁ

Passamos cinco dias em Mauá nesse julho de 2012. Quando lerem este post um dia no futuro tenho certeza que se lembrarão desses dias no mato. Vão lembrar talvez da voz dos adultos à beira do fogão à lenha, das crianças, muitas, correndo com rabos de cavalo feitos de lã pelo imenso celeiro, do barulho das águas geladas que encheram a gente de arrepio quando banharam nosso corpo, da amizade, dos brindes, do pão quente, do cheiro de café, do fogo e da fome. Aposto que não se esquecerão nunca da lenda dos gnomos contada em frente da fogueira, numa roda de ternura e descobertas. Que sejam feitos desses retalhos a infância de vocês.

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