terça-feira, 14 de agosto de 2012

[...] a gente sempre tem esses “lampejos”, em face dos quais tudo o que possamos ter escrito (...) que tenhamos lido, empalidece... As ondas, enquanto eu ia para casa, à tarde, e a espuma alta, do jeito como ficava suspensa no ar antes de cair... O que é que acontece naquele momento de suspensão? Ele é eterno. Naquele momento (...) está contida a vida inteira da alma [...]. (MANSFIELD, 1920)

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